Você conhece o transtorno de personalidade antissocial?

 

Você provavelmente conhece o transtorno de personalidade antissocial (TPAS) como psicopatia ou sociopatia, mas afinal o que ele é e quais são suas características? Ouvir as definições “psicopata”, “sociopata” nos gera um certo estranhamento, e até medo, mas é muito importante entendermos essa condição, tanto para identificarmos quanto para não nos colocarmos em situações chatas.

Pessoas portadoras do transtorno de personalidade antissocial costumam não se importar com suas palavras e ações, também é possível a presença dos seguintes sintomas:

- Descumprimento da lei, assediar e destruir propriedades;

- Mentir, inventar desculpas e culpar terceiros;

- Manipulação para conseguir aquilo que deseja;

- Agir de maneira agressiva e irresponsável;

- Não ter empatia e não sentir remorso.

Continuando, vamos entender o que causa na maioria das vezes esse transtorno. O principal fator são os genes, ou seja, é uma condição herdada dos pais daquele indivíduo. O segundo fator, são as experiências quando criança, por exemplo, como essa pessoa foi tratada pelos pais, se houve presença de abusos (físicos e psicológicos), se houve negligência familiar, tudo isso pode potencializar a chance desse indivíduo desenvolver TPAS.

Falando agora do processo penal dessas pessoas, ainda é muito instável e as penas mudam conforme o grau que esse transtorno afeta aquele que o têm, e o tipo de crime. Hodiernamente, no Brasil, uma pessoa portadora de TPAS que cometeu um crime, é normalmente julgada como semi-imputável, e a pena que irá receber depende do nível do transtorno. Para transtornos de nível baixo/médio, é utilizada a medida de segurança conjunta a um tratamento com o intuito que o paciente volte a conviver em sociedade, e para níveis mais graves, penas com a função preventiva, impedindo que o sujeito reincida em crimes.

Para saber mais:

  Se você tem interesse em saber mais sobre o comportamento de pessoas portadoras do transtorno, indicamos a nova série da Netflix “Dahmer: Um Canibal Americano”, nela, o personagem principal não desenvolveu somente TPAS, mas também outros transtornos devido sua infância perturbada.

Qual o Significado do Amor?

 

Já não passou pela sua cabeça qual seria o real significado do amor?

Sentimento que existe em nós, um sentimento desconhecido e que em muitas vezes nos deixa confusos, nervosos e até mesmo ansiosos. Para muitos de nós o amor é um simples sentimento, uma emoção, mas se pararmos realmente para pensar ele não é mais que isso?

A nossa concepção de amor está ligada ao doar, ao amar alguém, seria realmente essa a única forma?

Definir com precisão o amor é uma coisa difícil, até mesmo os filósofos tinham visões diferentes sobre ele, alguns diziam que era a busca da beleza e do bem, o querer compartilhar a vida com aquela pessoa, da mesma forma que para outros eram um sentimento instável e que nos deixavam cegos.

Tais concepções que podemos considerar corretas, pois amar é querer fazer o bem aquela pessoa, é entregar-se de corpo e alma independente dos defeitos, mas não podemos deixar de lembrar que certos casos podem acabar não nos fazendo bem, gerando inseguranças e dependência nessa pessoa.

O amor não é para ser algo que machuca, e sim para que nos torne pessoas melhores, é um sentimento tranquilo e maduro. Contudo vivemos nessa bolha de sempre buscar apenas o compromisso, fazendo com que ele se torne algo sem paixão mantido apenas pelo conforto de ter alguém.

A paixão por alguém, o amar alguém, o ser feliz com alguém é importante, pois viver sem amor é praticamente impossível, mas esse não é o único tipo de amor que devemos priorizar, pois da mesma forma que podemos entregar esse amor a uma pessoa, não devemos ter esse mesmo sentimento por nos próprios? O amor-próprio é essencial, se amar é a coisa mais gratificante que podemos receber, se conhecer torna a vida mais leve. Não precisamos especificamente de uma pessoa em nosso lado para sermos felizes, pois é assim que criamos um relacionamento saudável, se conhecendo para conhecê-lo.

Portanto devemos sempre nos recordar que é impossível ser feliz sozinho, mas é necessário se amar sem depender do outro!

Guia de como escolher uma carreira (sem desespero)

        Hoje é 12 de outubro, mais conhecido talvez como o famoso "Dia das crianças". Acreditamos que, pelo conteúdo da postagem, não seja parte delas (podem haver exceções). Mesmo assim saudamos a sua criança interior e desejamos uma boa leitura! 😉

COMO ESCOLHER UMA CARREIRA?

Escolhas. É sobre isso que estamos falando. É normal uma certa confusão existir, pois nesse momento, o de escolher, sempre há espaço para os mais diversos questionamentos e julgamentos alheios. Mas uma coisa é fato, a decisão deve ser sua, pois será você quem despenderá tempo e dedicação na respectiva profissão.

A primeira ilusão que precisa ser desmistificada é sobre uma profissão ser para a vida inteira.  Opiniões podem mudar, diferentes oportunidades podem surgir, o importante é estar com a mente aberta e escolher de forma consciente. E para isso, existem algumas dicas que vão te ajudar nesse processo ;)

1) Do que você gosta?

É o momento em que você analisa e reflete sobre ações e áreas que mais te interessam. Comece separando alguns pontos como "falar em público", "matemática", "desenhar com destreza", "leitura"; Ir pela negativa também ajuda, pense em situações que detestaria ter que lidar e faça sua lista.

2) No que eu sou bom?

Agora é ideal analisar a respeito das ações que possui destaque, atitudes que você faz que já são bem reconhecidas. "Você fala naturalmente em público?", "Calcula rapidamente?", "Toca algum instrumento?", "Sabe programar em alguma linguagem?"; Claramente não precisa seguir em determinada área apenas por possuir mais facilidade, mas pode ser um fator que te aproxime de alguma carreira especifica ou pelo menos te dê alguma clareza.

3) Quais profissões possuem um bom mercado atualmente e que continuam a crescer?

Pesquise sobre as carreiras do futuro e quais serão deixadas de escanteio para as novas tecnologias, afinal, não vale muito a pena investir em uma carreira em declínio.

4) Existe alguma forma prática para decidir?

Sim! Tem-se os chamados "Testes Vocacionais" que atuam como uma espécie de direcionamento estratégico de carreiras. Esses, quando feitos em fontes confiáveis e de forma sincera, podem diminuir a gama de possibilidades e ajudar a chegar em uma conclusão.

5) E se todas as profissões ganhassem o mesmo salário?

Uma reflexão inteligente que aponta vontades genuínas que independem de valores econômicos. O dinheiro é importante sim, mas até que ponto?

6) Liste todas as ideias obtidas.

Pegue todas as profissões que te deixaram em impasse até agora.

7) Pesquise.

Busque conhecer o máximo possível das carreiras em questão. Veja vídeos, entrevistas, analise vantagens e desvantagens, entenda o mercado de trabalho, observe quais tipos de conhecimentos são requeridos, se o ambiente de trabalho seria algo favorável para você, se o salário está dentro dos seus objetivos, se suas expectativas serão devidamente atendidas. Olhe se os cargos lhes são agradáveis.

8) Converse.

Escute pessoas com experiências trabalhistas mais avançadas, preferivelmente, da área desejada. Em uma conversa franca e próxima, muitas das suas dúvidas se dissiparam e você poderá decidir sabiamente.

9) Seja fiel a si mesmo!

Não é responsabilidade sua a de fazer a felicidade dos outros. Assuma suas paixões.

Já dizia Platão: "O conhecimento imposto à força não pode permanecer na alma por muito tempo".

Qual sua visão de sucesso? O que te motiva? Como seu trabalho impactará nas vidas ao seu redor? 

Essas são algumas dicas importantes, mas agora a decisão é sua! Relaxe, a vida é longa o suficiente para se reinventar diversas vezes... nenhuma escolha é definitiva. Respeite seu processo!

A migração para a nuvem

 Com o avanço da modernização nas cidades e o crescimento de empresas, dos mais variados fins, a necessidade de armazenar os dados veio com tudo. Para isso, cada empresa utilizava seu próprio servidor, mas isso tinha um custo, tanto de instalação quanto de manutenção, além de não possuir uma estabilidade tão boa. 

Mas afinal, o que é um servidor e do que ele se trata? Um servidor é um computador hiper potente que faz parte de uma rede, centralizando o armazenamento de dados e facilitando o seu acesso em toda a empresa. Em instituições que não têm um servidor, os computadores são ligados diretamente entre si, o que causa a necessidade de deixar todos eles ligados para se ter acesso a cada máquina.

Apesar da implementação dos servidores ter sido um avanço enorme para a dinâmica das empresas, a nuvem veio para inovar ainda mais, com a possibilidade de você acessar arquivos ou realizar tarefas distintas através da internet, sem possuir esse arquivo de maneira offline, podendo usar qualquer computador ou dispositivo.

Um exemplo simples de computação em nuvem é o Google Drive, em que você pode criar planilhas ou arquivos de texto que ficam nos servidores da Google (ou na nuvem da Google). Outro serviço comum disponível na nuvem é o de streaming, como a Netflix, graças a esse serviço, você e vários outros assinantes conseguem assistir um arquivo de vídeo que está em um servidor em outro local do planeta. Atualmente, empresas como Microsoft e Amazon desenvolveram seus próprios servidores de nuvem, disponibilizados para outras empresas que queiram adquirir seus serviços.

Para ficar mais fácil de entender esse tipo de servidor, vamos mais afundo ver alguns exemplos. Recentemente, a empresa Amazon criou a Amazon Web Services (AWS), que nada mais é que a plataforma de serviços de computação em nuvem da Amazon.com, oferecida através de servidores localizados em várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Por se tratar de um serviço de computação nas nuvens, oferece maior estabilidade e disponibilidade se comparado a serviços tradicionais de servidores dedicados ou VPS.

De modo geral, a Amazon oferece serviços na nuvem para cada necessidade das empresas contratantes, e assim como outras multinacionais, o aumento da procura por esse tipo de servidor vem aumentando cada vez mais, por ser mais seguro, estável, ter maior custo benefício, ter mais maleabilidade para os fins de uso e necessitar de menos "mão de obra". Esses, são os principais motivos das empresas estarem migrando seus servidores.