sábado, 27 de abril de 2019

Minissérie: Desemprego no Brasil

 O Desemprego entre as Mulheres

  No Brasil hoje, infelizmente o desemprego é tradicionalmente maior entre as mulheres, ainda mais se forem jovens e negras, essa questão engloba uma série de desigualdades estruturais do país e diversas dificuldades para conquistar emprego.
    Segundo alguns dados do ano passado entre as mulheres, o índice de desemprego fechou o ano em 13,4%, contra 10,5% entre os homens. Havia 6,07 milhões de homens desocupados, contra 6,24 milhões de mulheres no fim do ano passado.
   Há vários obstáculos no mercado de trabalho, por exemplo as jovens brasileiras e a falta de experiencia, que se torna uma questão mais difícil quando se está atrás do seu primeiro emprego; além disso é comum a necessidade de ter que conciliar os estudos e o Trabalho. Outros fatores que contribuem para dificuldade de achar um emprego podem ser citados, as mulheres que tem filhos pequenos ou que estão gravida, mulheres com baixa escolaridade e também, as com idade mais avançada.
   O mercado de trabalho precisa fazer a diferença aceitando as mulheres independente de suas condições, políticas de primeiro emprego poderiam ser criadas para as jovens brasileira e é preciso também eliminar os preconceitos enraizados, essas medidas quebram barreiras e dá para a mulher um lugar e uma chance na hora de conquistar um emprego.


Referencias :
Portal IG: O desemprego no Brasil afeta mais os grupos de jovens, mulheres e negros. Disponível em: https://economia.ig.com.br/2018-08-17/desemprego-mulher-jovem-negra.html
FUP: Desemprego é maior entre as mulheres negras e jovens, aponta estudo do IPEA. Disponivel em:
https://www.fup.org.br/ultimas-noticias/item/23463-desemprego-e-maior-entre-mulheres-negras-e-jovens-aponta-estudo-do-ipea
Época Negócios: Taxa de desemprego entre mulheres é de 15%, bem acima dos 11,6% dos homens,aponta Ipea.Disponivel em:https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2018/06/taxa-de-desemprego-entre-mulheres-e-de-15-bem-acima-dos-116-dos-homens-aponta-ipea.html.


segunda-feira, 22 de abril de 2019

Minissérie: Desemprego no Brasil




Desemprego no Brasil 


     Um dos maiores males da sociedade brasileira atual, pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que a taxa de desemprego brasileira é de 12,4%, o que resulta em aproximadamente 13,1 milhões de pessoas que estão sem emprego. O setor que dispensou mais trabalhadores em outubro é o setor industrial, com 345 mil trabalhadores dispensados. O segundo é o setor agrícola, com 192 mil desempregados e o setor de administração pública, com menos 175 mil trabalhadores.
     Algumas das principais causas dessa elevada taxa são o movimento de dispensa sazonal, após contratações de fim de ano, a grave crise econômica em que nosso país se encontra atualmente e os cortes realizados por empresas para suprir os gastos, o requerimento de profissionais academicamente capacitados, e o uso de máquinas realizando trabalhos que antes eram feitos por humanos.





     Várias empresas optam por aumentar o número horas extras dos funcionários, do que contratar novos empregados, já que os custos para empregar trabalhadores com carteira assinada são muito elevados.
     Por outro lado, houve um recorde histórico no número de trabalhadores autônomos, atingindo os 23,9 milhões São trabalhadores por conta própria, que não possuem emprego e realizam alguma atividade econômica. Esses números tendem a aumentar em momentos de crise, quando a taxa de desemprego é grande.





Taxa de desemprego de mulheres e homens:


Taxa de desemprego relacionada à idade:



Taxa de desemprego relacionada à escolaridade:



Taxa de desemprego em cada estado:



Referências:

SILVEIRA, Daniel; CAVALLINI, Marta; GAZZONI, Marina. Desemprego é maior entre jovens, mulheres e trabalhadores sem ensino superior. G1, 23 fev. 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/desemprego-e-maior-entre-jovens-mulheres-e-trabalhadores-sem-ensino-superior.ghtml. Acesso em: 22 abr. 2019.

SILVEIRA, Daniel; ALVARENGA, Darlan. Desemprego sobe para 12% em janeiro e atinge 12,7 milhões, diz IBGE. G1, 27 fev. 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/02/27/desemprego-sobe-para-12-em-janeiro-diz-ibge.ghtml. Acesso em: 22 abr. 2019.

CAUSAS do Desemprego. Sua Pesquisa. Disponível em: https://www.suapesquisa.com/economia/causas_desemprego.htm. Acesso em: 22 abr. 2019.
QUAIS as principais causas do desemprego e como contorná-las. Universia, 21 jan. 2019. Disponível em: http://noticias.universia.com.br/emprego/noticia/2018/03/01/1158831/quais-principais-causas-desemprego-contorna-las.html. Acesso em: 22 abr. 2019.

BRASIL tem 13,1 milhões de desempregados até fevereiro, revela IBGE. em, 29 mar. 2019. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/03/29/internas_economia,1042184/brasil-tem-13-1-milhoes-de-desempregados-ate-fevereiro-revela-ibge.shtml. Acesso em: 22 abr. 2019.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

A Preguiça nossa de cada dia!



Moleza, falta de vontade, cansaço, procrastinação;

Essas são as palavras que podem descrever a preguiça, vista como uma aversão de trabalho ou uma falta de disposição para tarefas do nosso dia-dia. Quando falamos desse assunto pensamos sempre em um dia de descanso, uma desmotivação ou a falta de vontade. 


Mas a preguiça é uma doença?


Nem todo preguiçoso está doente, mas algumas pessoas, quando doentes, apresentam preguiça entre seus sintomas.

Patologicamente a preguiça não é doença, mas os fatores relacionados a ela, como falta de motivação, podem ser um sintoma, inclusive ser um sinal da depressão. É importante destacar que é comum momentos preguiçosos para que, possamos refletir sobre as atividades e tarefas que estamos realizando no nosso cotidiano além disso, esses momentos podem ser vistos como uma descoberta de mudanças de rotina. 
Mesmo que haja essa necessidade, para que a preguiça não se torne primordial, existem medidas que podem ajudar a diminuir a moleza e fornecer energia ao como:

  •  Praticar exercícios físicos;
  •  Boa alimentação;
  •  um profissional terapêutico caso precise buscar a volta do gosto nas atividades que antes eram consideradas prazerosas;


Bahia, preguiça e mito!
Na nossa atualidade brasileira muito relaciona-se a preguiça com a Bahia; em "O mito da preguiça baiana" (tese de doutorado da antropóloga Elisete Zanlorenzi, apresentada na USP em 1998)  é onde, a pesquisadora afirma que o racismo estaria por trás da preguiça, associada aos baianos.
Ela afirma também que, a crença de que os negros eram preguiçosos era comum entre a elite branca baiana no tempo da escravidão. As migrações para o sudeste combinadas a uma série de fatores fizeram com que, o injusto mito fosse associado aos baianos e se espalhasse pelo país.


Segue abaixo um vídeo para refletirmos do grande Dráuzio Varella onde ele fala sobre a atividade física e a preguiça!





 Referencias:

ZANLORENZI,Eliste.A banalização da Preguiça. Disponível em: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/24ee909a564a82ff795016dc2b8165d5.PDF.
Acesso em: 12 Abr. 2019.

Exame: 20 Coisas que descobriram sobre a preguiça. Disponível em:https://exame.abril.com.br/ciencia/20-coisas-que-os-cientistas-ja-descobriram-sobre-a-preguica/

Brasil Escola : Preguiça : doença ou condição ? Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/preguica.htm

A mente maravilhosa: causas ocultas por trás da preguiça que você deve conhecer. Disponível em :
https://amenteemaravilhosa.com.br/causas-da-preguica/






terça-feira, 9 de abril de 2019

Maconha, a cura do câncer?




      Sim, isso mesmo que você leu, a famosa erva pode servir para tratar uma das piores doenças existentes, o câncer, que segundo dados da OMS, mata aproximadamente 7,6 milhões de pessoas por ano. Enquanto essa planta é criminalizada aqui no Brasil, nos Estados Unidos, ela está sendo pesquisada e utilizada na produção de medicamentos para tratar do câncer. Até mesmo o Instituto Nacional do Câncer (NCI), comprovou, por meio de pesquisas, que a cannabis sativa, pode ser a cura para esse mal que assola tantas pessoas.
     Existem vários casos de pacientes que usaram da erva, geralmente em forma de óleo, e apresentaram bons resultados. Na maior parte das vezes, ela é utilizada para aliviar os sintomas da quimioterapia, porém, através de várias pesquisas e testes, já foi comprovado que a maconha pode reduzir tumores e eliminar as células cancerígenas, graças a testes em humanos e ratos.






     No Brasil, a Anvisa incluiu a maconha na lista de plantas medicinais, mas seu uso continua proibido. Porém, em 2017, foi aprovado o registro do primeiro medicamento baseado na erva, para tratar esclerose múltipla. Há a possibilidade de importar produtos com o THC (tetrahidrocanabinol), substância presente na maconha, em sua composição, porém é necessário que seja feito um pedido direto na Anvisa, com apresentação de receita e laudo médico. Já o Chile possui a maior plantação de maconha legal da América Latina, com 6.900 mudas que foram utilizadas para aliviar a dor dos pacientes do câncer.






     Abaixo, segue o link do site oficial do documentário “Weed the People”, que fala sobre 5 famílias que possuem pessoas diagnosticadas com câncer, e fazem o uso da planta no tratamento, seja juntamente com a quimioterapia ou não, e discute sobre a necessidade de mais pesquisas:




Referências:

G1. Um quarto dos pacientes com câncer usou maconha medicinal nos EUA, diz estudo. 25 set. 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/um-quarto-dos-pacientes-com-cancer-usou-maconha-medicinal-nos-eua-diz-estudo.ghtml. Acesso em: 8 abr. 2019.

MILHORANCE, Flávia. Estudos mostram benefícios da maconha para combater o câncer.10 abr. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/estudos-mostram-beneficios-da-maconha-para-combater-cancer-15832467. Acesso em: 8 abr. 2019.